A Parnaíbana Lea da Silva Véras foi selecionada para os programas de doutorado na área de Quimica Teórica Medicinal na prestigiada universidade americana Carnegie Mellon e na universidade inglesa Oxford.
O seu doutorado é voltado para a descoberta de curas de doenças através do desenvolvimento de programas de computador que são capazes de identificar os padrões que possam pré-dizer se um determinado composto quimico pode ser útil para o desenvolvimento de um novo remédio ou uma nova vacina. Ela usa fisica quântica e matemática aplicada e quimica.
Nestas duas universidades já passaram grandes nomes como os lideres mundiais Bill Clinton e Tony Blair e o brilhante fisico Stephen Hawkins
domingo, 15 de março de 2009
Orgulho para Parnaíba
Só Sabe Reclamar
O hoje senador Francisco Moraes Souza (PMDB), que administrou o Estado entre 1995-2001 e que se destaca como crítico dos governos de Lula, na presidência da República, e de Wellington Dias, no governo do estado, ambos do PT, investiu pouco em desenvolvimento. A maior parte dos recursos foi direcionada para atender a política assistencialista implementada durante o seu governo. A constatação está na obra do economista e professor da Ufpi (Universidade Federal do Piauí), Felipe Mendes. Segundo ele, enquanto as secretarias diretamente ligadas ao Palácio de Karnak aplicaram média anual de R$ 32,3 milhões, as secretarias encarregadas promover o desenvolvimento sócio-econômico do Estado ficaram com apenas 25% deste montante. O estudo relaciona-se ao período de 1995 a 2000 e está na página 290 do livro "Economia e Desenvolvimento do Piauí". No capítulo "Pobreza, Destino ou Escolha?", o economista faz uma avaliação, com base em documentação contábil do próprio governo, da destinação equivocada dada ao dinheiro público e conclui: "O Piauí é pobre por opção." A opção foi feita pelo próprio governante. De acordo com Felipe Mendes, atualmente secretário municipal de Finanças de Teresina, no período abrangido pela pesquisa o Gabinete Civil, o Gabinete Militar, o antigo Serse (que tinha a nomenclatura Serviço Social do Estado), a antiga Secom (Secretaria de Comunicação) e a Secretaria de Governo diluíram a importância de R$ 193,5 milhões. Enquanto isso, órgãos como as secretarias de Planejamento, de Agricultura, Indústria e Comércio e Meio Ambiente tiveram aporte de cerca de R$ 48,4 milhões. No ano de 1994, quando o Estado foi governado por Freitas Neto (que se licenciou em abril para concorrer ao Senado) e por Guilherme Melo, foram aplicados R$ 8,6 milhões em despesas palacianas. "Se as metas fiscais tivessem sido cumpridas haveria uma economia de R$ 142 milhões", enfatiza Mendes. De acordo com Felipe Mendes, a redução de despesas poderia ter gerado disponibilidade de recursos para investimentos prioritários e formação de contrapartida. Tal volume de recursos poderia ter financiado a conclusão do porto de Luís Correia, a construção da Adutora do Garrincho -- levando água do açude Petrônio Portella para as cidades de São Raimundo Nonato, Coronel José Dias e São Lourenço do Piauí, beneficiando aproximadaMente 25 mil pessoas. Além disso, permitiria a implantação de 6 mil hectares do Perímetro Irrigado Tabuleiros Litorâneos, em Parnaíba (350 km de Teresina), da implantação e pavimentação da rodovia Gilbués/Santa Filomena, nos cerrados, viabilizando ainda a implantação e pavimentação da BR-020, trecho entre as cidades de São João do Piauí e Picos. Felipe Mendes enfatiza que a pobreza do Piauí "não é um desígnio de Deus ou da natureza, nem resultado da falta de apoio do governo federal. É simplesmente uma questão de escolha. Pergunta-se: é importante investir no amparo à pobreza? É claro, desde que tais investimentos gerem desenvolvimento social. Mas o que ocorreu? As pessoas continuam pobres", finaliza. Mão Santa fez nesta quarta-feira (11) o seu 984º discurso na tribuna do Senado por ocasião de sessão especial em homenagem aos 186 anos da Batalha do Jenipapo. Como é de costume, atacou os governos de Lula e Wellington e disse que o poder público já poderia ter feito as obras do porto, da hidrelétrica e recuperado a ferrovia Teresina/Luiz Correia. Mão Santa esteve no poder durante sete anos e como se percebe pelo conteúdo da reportagem não adotou as providências necessárias porque não quis. Ele fez uma opção diferente. Toni Rodrigues
A Escada Milagrosa
Um desconhecido bateu na porta da capela no último dia. Disse que era carpinteiro e que poderia dar conta da tarefa. Ele construiu, sem ajuda de ninguém, a escada que é considerada um prodígio de carpintaria: ninguém sabe como ela ficou de pé. A escada não tem um suporte central. Depois, o carpinteiro - que não usou prego nem cola para construir a escada - sumiu sem deixar vestígios. Nem esperou para receber o pagamento.
Uma lenda nasceu na cidade de Santa Fé, que passou a acreditar que o carpinteiro na verdade era São José, enviado por Jesus para atender as súplicas das feiras. Desde então, a escada passou a ser chamada de “milagrosa”, e virou ponto de peregrinação e atração turística.
“Há três mistérios aqui. O primeiro mistério é que não se sabe, até hoje, quem é o homem que construiu a escada, a portas fechadas. Segundo mistério: arquitetos, engenheiros e cientistas dizem que não entendem como a escada se equilibra. E o terceiro mistério: de onde veio a madeira? Já fizeram análises e não existe nada parecido em toda a região”, explica o porta-voz da igreja.
Um detalhe só reforçou a crença no suposto milagre: a escada tem 33 degraus, a idade de Cristo. O caso nunca foi investigado pelo Vaticano, mas a lenda ganhou vida. A cada ano, cerca de 200 casais escolhem a capela para casamentos.
quarta-feira, 11 de março de 2009
sábado, 7 de março de 2009
Dois Bebês Conversando
- E aí, véio?
- Beleza, cara?
- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
- Quer conversar sobre isso?
- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
- Como assim?
- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido
aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar.
Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me
pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
- Nunca.
- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse
que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha
ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça?
E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente?
Será que eu sou adotado, cara?
- Sabe a sua vizinha ali da casa amarela? Minha mãe diz que ela tem uma
hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes. Será que sua mãe não
quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?
- Hmmmm. pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? VIXE! Será que meu
pai tem um caso com a vizinha?
- Como assim, véio?
- Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não
é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de
caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou
filho da vizinha. Só pode!
- Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
- Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas
coisas estranhas sobre a minha mãe.
- Tipo o quê?
- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato.
Assim , do nada. Puta maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
- Caramba! Mas por que ela fez isso?
- Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
- Ainda bem.. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
- E sabe a Francisca ali da esquina?
- A Dona Chica? Sei sim.
- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá,
paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.
- Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra
entender.
- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me
contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito
essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de
mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta.
Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara
preta pra me levar embora.
- Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer
isso com o filho.
- Mas é ruim saber que o casamento deles é essa zona, né? Que meu pai sai
com a vizinha e tal. Apesar que eu acho que ele também leva uns chifres,
sabe? Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara,
que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de 'Anjo'. E
ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que
se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele pode
passar desfilando e tal.
- Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.
- É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala
algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo veio me falar que a vizinha
cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode? Só tem louco nessa rua.
- Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?
- Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Exemplo
Se o preconceito não imperasse no Brasil poderiamos seguir o exemplo do time inglês do Oldham que se vestiu todo de rosa para ajudar um hospital da cidade.
Até no Futebol Inglês
O atacante paraguaio Roque Santa Cruz do Blackburn entrou em campo no domingo, contra o Hull City, com o seu nome escrito errado nas costas da camisa, escreveram
'Satna Cruz' em vez de 'Santa Cruz'.